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domingo, 5 de junho de 2011

Começando com um mito famoso


"Estou destinado a morrer de desastre de automóvel", foi o que afirmou uma vez James Dean. E cara, ele tinha razão! 
O ator, cujo ultimo papel no cinema foi o de Jeff Rink, o amargo magnata do petróleo no filme "assim caminha a humanidade", morreu tragicamente, num desastre de automóvel, aos 24 anos, e, ao morrer, transformou-se no eterno símbolo da juventude desencantada, apesar de que algumas fãs acreditam até hoje que ele mão morreu, mas sim que ele esta escondido por que sua face teria ficado desfigurada após o acidente. 
Alguns afirmam que Dean tinha vontade de morrer. Outros colocam a culpa da sua morte prematura no amaldiçoado Porsche Spyder em que ele morreu. 
Para muitos, parecia claro que o carro era cercado por uma aura de destruição, que impregnava toda sua atmosfera. 
Dean comprou o veiculo na Competition Motors, em Los Angeles, pouco depois de terminar o filme: assim caminha a humanidade em 1955. 
A atriz Ursula Andrews narrou: 

 “Eu lhe disse que o carro me dava uma sensação ruim. Ele prometeu ter cuidado ao dirigi-lo e depois se despediu. Eu sabia que nunca mais o veria" 

Diversas pessoas fizeram comentários sobre a desagradável atmosfera que envolvia o carro, incluindo o ator Alec Guinnes, que, quando o viu pela primeira vez, alertou Dean: 

 “Por favor, nunca entre neste carro. Agora são 10 horas de sexta-feira, 23 de setembro de 1955. se entrar neste carro, você será encontrado morto, dentro dele, nesta mesma hora, na semana que vem" 


No dia 30 de setembro de 1955, James Dean e seu mecânico particular saíram com o propósito de ir para a pista de corridas em Salinas, Califórnia, onde Dean tinha combinado competir com o veiculo. Embora, originalmente, o Porsche devesse ser transportado em um trailer, Dean mudou de idéia e decidiu dirigi-lo... UM ERRO FATAL!!! 

Ao guiar em grande velocidade em direção a um entroncamento, Dean não tinha conhecimento do jovem estudante que se aproximava, e que não podia ser visto na outra extremidade do entroncamento. Os dois carros colidiram, matando Dean instantaneamente e ferindo, seriamente, seu companheiro. O jovem estudante sofreu ferimentos na cabeça e no rosto. 
Mas a historia não termina aqui... Umas listas quase sem fim de pavorosos acidentes simultâneos aconteceram dai por diante. 
Os destroços do carro foram comprados pelo “designer" de carros George Barris e enviados para uma garagem. Assim que o mecânico começou a descarregá-lo, o carro subitamente escorregou, caindo e quebrando as pernas do mecânico. 
Em 1956, o Dr. Troy McHenry comprou o motor do carro, mas depois morreu, quando o veiculo escapou de seu controle, durante uma corrida na feira de Pomona. 
Outro medico, que tinha comprado a transmissão do automóvel que fora de Dean, ficou seriamente ferido quando o automóvel rodopiou. 
Dois pneus do Porsche de Dean foram vendidos para um aficionado por carros e, surpreendentemente, estouraram, simultaneamente, alguns dias depois da compra, embora nenhum defeito pudesse ter sido encontrado neles. 
O que sobrou do carro de Dean foi soldado, oferecido ah patrulha rodoviária da Califórnia e, ironicamente, apresentado em uma exibição especial cujo tema era segurança. De forma bastante estranha, a garagem na qual o carro de Dean tinha sido colocado para passar a noite, pegou fogo inexplicavelmente, deixando em chamas o prédio vizinho. Este ficou seriamente danificado, embora o veiculo tenha permanecido incrivelmente intacto. 
A maldição então atacou de novo. Alunos da escola secundaria cercaram o carro que estava sendo apresentando como atração principal da exposição cujo tema também era segurança. Sem nenhum aviso, o carro escorregou da plataforma em que estava quebrando o pescoço de um menino. 
Combinou-se, então, que o carro seria transportado, em um caminhão, para Salinas. Mas, por algum estranho motivo, o caminhão ficou incontrolável e o motorista foi violentamente arremessado de sua cabina. 
Neste meio tempo, o carro que fora, outrora, a preciosidade de Dean, prosseguiu sua carreira de acidentes, caindo da traseira do caminhão, golpeando e matando o motorista. 
Em 1959, em Nova Orleans, o carro foi novamente posto em exposição e, desta vez, caiu literalmente aos pedaços. Depois que os consertos foram feitos, O Porsche foi mandado para a patrulha rodoviária da Florida, para uma outra exposição de segurança. Ele foi então embalado em um engradado e embarcado para Los Angeles. Em algum lugar entre Miami e Los Angeles, o carro desapareceu misteriosamente. E, apesar das intensas pesquisas levadas a cabo, nunca foi encontrado. 
Sua perda foi encarada. Por muitas pessoas como uma bênção.

Um comentário:

Machado disse...

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